Categories: Casos de Sucesso

A crescente sofisticação dos ataques cibernéticos está levando organizações em todo o mundo a repensarem suas estratégias de segurança. Dados recentes indicam que os ciberataques aumentaram 38% globalmente no último ano, destacando a urgência de adotar metodologias proativas para proteger os sistemas. Nesse contexto, o pentesting — ou testes de penetração — se consolida como uma abordagem essencial para identificar e mitigar vulnerabilidades em ambientes complexos.

Na América Latina, onde a transformação digital avança em ritmo acelerado, as empresas enfrentam desafios únicos em cibersegurança. O crescimento das plataformas digitais em setores críticos intensifica a preocupação com a proteção de dados sensíveis. É neste cenário que o pentesting ganha relevância como um mecanismo proativo para antecipar vulnerabilidades antes que sejam exploradas.

Um caso recente envolve uma importante LogTech especializada no desenvolvimento de soluções TMS (Transportation Management System) para gestão de transporte, que conquistou a certificação ISO 27001 com o suporte técnico da Ecosistemas Global, recentemente reconhecida pela revista CIOReview Latam como uma das Top IT Services na América Latina em 2025. Richard Lopez, Líder Técnico de QA Automation, liderou o projeto integrando ferramentas avançadas como OWASP ZAP para varreduras automáticas e gerenciando os achados via Jira, assegurando um acompanhamento ágil e eficiente.

O projeto destacou-se pela reutilização estratégica dos testes funcionais automatizados previamente construídos, adaptando-os para também cobrir aspectos de segurança. Essa abordagem permitiu reduzir esforços e acelerar a implementação das validações críticas. Foram realizados testes de segurança automatizados em tempo real, simulando ataques controlados com o sistema em produção. Além disso, a integração com o Jira possibilitou o registro automático de cada achado, facilitando a gestão e resolução.

“O desafio era integrar testes de segurança contínuos sem interromper os processos operacionais”, explica Richard Lopez. “Optamos por testes de penetração automatizados, simulando ataques enquanto a aplicação estava em uso, o que nos permitiu detectar vulnerabilidades críticas, como uma possível injeção SQL, sem comprometer a estabilidade do sistema.”

Tendências Globais: Inovação e Desafios em Pentesting

As práticas mais avançadas de cibersegurança estão migrando para o Continuous Penetration Testing (CPT), que possibilita avaliar a segurança dos sistemas em tempo real e responder rapidamente a novas ameaças. Contudo, o maior desafio segue sendo a rápida remediação das vulnerabilidades, aspecto em que a automação exerce um papel decisivo. Regionalmente, o Brasil também vem fortalecendo sua capacidade de resposta com iniciativas como o Programa Nacional de Cibersegurança (PNCiber), que estabelece diretrizes estratégicas para prevenção, detecção e resposta a incidentes cibernéticos, além de promover a cooperação entre empresas privadas e órgãos públicos, e investir em formação especializada para ampliar a resiliência digital.

Paola Aguirre, Líder de Serviços de Testing da Ecosistemas Global, conclui: “Nosso objetivo é continuar evoluindo nos testes funcionais e não funcionais, incorporando tecnologias emergentes como a inteligência artificial para oferecer soluções mais robustas e adaptativas. O verdadeiro desafio é combinar tecnologia com o olhar crítico dos times de QA, construindo ambientes mais seguros, eficientes e preparados para o futuro.”

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A crescente sofisticação dos ataques cibernéticos está levando organizações em todo o mundo a repensarem suas estratégias de segurança. Dados recentes indicam que os ciberataques aumentaram 38% globalmente no último ano, destacando a urgência de adotar metodologias proativas para proteger os sistemas. Nesse contexto, o pentesting — ou testes de penetração — se consolida como uma abordagem essencial para identificar e mitigar vulnerabilidades em ambientes complexos.

Na América Latina, onde a transformação digital avança em ritmo acelerado, as empresas enfrentam desafios únicos em cibersegurança. O crescimento das plataformas digitais em setores críticos intensifica a preocupação com a proteção de dados sensíveis. É neste cenário que o pentesting ganha relevância como um mecanismo proativo para antecipar vulnerabilidades antes que sejam exploradas.

Um caso recente envolve uma importante LogTech especializada no desenvolvimento de soluções TMS (Transportation Management System) para gestão de transporte, que conquistou a certificação ISO 27001 com o suporte técnico da Ecosistemas Global, recentemente reconhecida pela revista CIOReview Latam como uma das Top IT Services na América Latina em 2025. Richard Lopez, Líder Técnico de QA Automation, liderou o projeto integrando ferramentas avançadas como OWASP ZAP para varreduras automáticas e gerenciando os achados via Jira, assegurando um acompanhamento ágil e eficiente.

O projeto destacou-se pela reutilização estratégica dos testes funcionais automatizados previamente construídos, adaptando-os para também cobrir aspectos de segurança. Essa abordagem permitiu reduzir esforços e acelerar a implementação das validações críticas. Foram realizados testes de segurança automatizados em tempo real, simulando ataques controlados com o sistema em produção. Além disso, a integração com o Jira possibilitou o registro automático de cada achado, facilitando a gestão e resolução.

“O desafio era integrar testes de segurança contínuos sem interromper os processos operacionais”, explica Richard Lopez. “Optamos por testes de penetração automatizados, simulando ataques enquanto a aplicação estava em uso, o que nos permitiu detectar vulnerabilidades críticas, como uma possível injeção SQL, sem comprometer a estabilidade do sistema.”

Tendências Globais: Inovação e Desafios em Pentesting

As práticas mais avançadas de cibersegurança estão migrando para o Continuous Penetration Testing (CPT), que possibilita avaliar a segurança dos sistemas em tempo real e responder rapidamente a novas ameaças. Contudo, o maior desafio segue sendo a rápida remediação das vulnerabilidades, aspecto em que a automação exerce um papel decisivo. Regionalmente, o Brasil também vem fortalecendo sua capacidade de resposta com iniciativas como o Programa Nacional de Cibersegurança (PNCiber), que estabelece diretrizes estratégicas para prevenção, detecção e resposta a incidentes cibernéticos, além de promover a cooperação entre empresas privadas e órgãos públicos, e investir em formação especializada para ampliar a resiliência digital.

Paola Aguirre, Líder de Serviços de Testing da Ecosistemas Global, conclui: “Nosso objetivo é continuar evoluindo nos testes funcionais e não funcionais, incorporando tecnologias emergentes como a inteligência artificial para oferecer soluções mais robustas e adaptativas. O verdadeiro desafio é combinar tecnologia com o olhar crítico dos times de QA, construindo ambientes mais seguros, eficientes e preparados para o futuro.”

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